terça-feira, 11 de maio de 2010

Outra vida em vida

O maior susto que já levei até hoje foi quando descobri que eu não era a pessoa que pensava que fosse. Essa descoberta foi um golpe duro, pois reconhecer e aceitar minhas imperfeições foi um ato de muita coragem e claro, depois de tanto errar na busca do acerto e sofrer por não entender. Adentrar um mundo de descobertas interior e deparar-se com montanhas a serem removidas era assustador, mas ao mesmo tempo eu sabia que o premio a ser conquistado era de extremo valor para minha alma.
Ser livre emocionalmente nesta vida é quase uma utopia, mas eu queria muito, entendia que meu sofrimento era por minha fragilidade emocional. Percebia que muitas das vezes somos seres extremamente frágeis e domináveis pelo mostro maior que são nossos próprios sentimentos e desejos verdadeiramente animalizados e que como presa fácil  nos atiramos em armadilhas construidas por nós mesmos.
Posso dizer hoje com muita segurança que temos o poder de viver outra vida em vida quando optamos por conhecer uma proposta nova. Analisei varias opções como proposta para uma vida melhor e a única que me confortou e respondeu minhas indagações foi a Doutrina Espírita em sua essência .

Viva intensamente e maravilhosamente bem!!

Matemática básica desenvolve visão para felicidade

Lembro-me da minha infância quando observo as crianças de hoje. Vivem sob efeito de verdades artificiais, em que os programas de televisão são seus educadores na maior parte do tempo. Sorte daquele que tem ao seu lado um adulto consciente oferecendo opções mais adequadas para enfrentar o mundo com suas apelações. Ser visionário não é uma aptidão ou dom natural, mas sim um estado de consiência em que basta aprender matemática básica para saber calcular as ações (condutas) e seus resultados. Quando nos deparamos com pessoas (pais) inconseqüentes, sem preparo e com total desprezo pelo mundo em que vivem, obviamente que podemos deduzir qual será o resultado desta equação. Infelicidade e sofrimento. 
 

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A verdade é como um obstáculo que pode ser superado

A verdade é como uma bebida de gosto amargo e ruim. Posso dizer a verdade sobre uma pessoa, sobre um lugar onde estive ou coisas que quero fazer, mas dizer a verdade sobre o que sinto a meu respeito, como me vejo e o que acredito de fato que sou como pessoa é algo que requer tempo e dedicação. Escolher um caminho e seguir em busca de construir a capacidade de se auto-analisar e trabalhar as próprias imperfeições é um grande desafio e requer muito trabalho, mas com a coragem necessária conquistamos o principal objetivo, domar o orgulho e a vaidade.